Conteúdo: No encontro também aprendemos sobre nós mesmos.
Para melhor compreender o conteúdo, fazer a leitura do livro didático se SE LIGA NA ARTE, páginas:46 e 47 .
Ao longo da vida é necessário mudar. Nós crescemos, mudamos de aparência, mudamos de ideias, mudamos de turma, de casa, entre muitas outras transformações. No espetáculo de dança Qualquer coisa a gente muda (2011), a mudança era o fio condutor das ações das bailarinas Angel Vianna (1928-), mineira, e Maria Alice Poppe (1971-), carioca, que criaram uma dança sobre as experiências de vida que tiveram até seu encontro naquele
1- Por quais tipos de mudanças você já passou em sua vida? Como lidou com elas? Quais foram os motivos dessas mudanças?
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2- Baseado no texto, marque a resposta correta. Em seguida, as cortinas se abriam, revelando aos espectadores as poltronas vazias da plateia, exceto uma ocupada por?
a) Klauss Vianna
b) Maria Alice Poppe.
c) Angel Vianna.
d) Isadora Dunkan.
3- Em qualquer coisa a gente muda a respeito do público. Marque a única opção correta do trecho dessa análise.
a) em um espetáculo de dança o público é menos importante
b) o público no espetáculo de dança precisa compreender os movimentos.
c) os movimentos no espetáculo de dança necessariamente devem fazer sentido para o público.
d) quando o público entra no teatro pelo palco não se trata de um espetáculo convencionalmente tradicional.
4- Em qualquer coisa a gente muda acerca do movimento das bailarinas. Marque a única opção correta.
a) não fazer sentido para os movimento é a principal proposta das bailarinas.
b) a mudança era o fio condutor das ações das bailarinas
c) chocar o público era a proposta principal desse espetáculo.
d) a linguagem artísticas da dança não permite compreender o movimento da dança por isso ela se torna mais interessante.