TEXTO-1
– Leia o texto abaixo:
A GRALHA VAIDOSA
Júpiter deu a notícia de que pretendia escolher um rei para os pássaros e marcou uma data para que todos eles comparecessem diante de seu trono. O mais bonito seria declarado rei. Querendo arrumar-se o melhor possível, os pássaros foram tomar banho e alisar as penas às margens de um arroio. A gralha também estava lá no meio dos outros, só que tinha certeza de que nunca ia ser a escolhida, porque suas penas eram muito feias.
"Vamos dar um jeito", pensou ela.
Depois que os outros pássaros foram embora, muitas penas ficaram pelo chão; a gralha recolheu as mais bonitas e prendeu em volta do corpo. O resultado foi deslumbrante: nenhum pássaro era mais vistoso que ela. Quando o dia marcado chegou, os pássaros se reuniram diante do trono de Júpiter; Júpiter examinou todo mundo e escolheu a gralha para rei. Já ia fazer a declaração oficial quando todos os outros pássaros avançaram para o futuro rei e arrancaram suas penas falsas uma a uma, mostrando a gralha exatamente como ela era.
Moral: Belas penas não fazem velos pássaros.
Fonte: http://www.metaforas.com.br/infantis/agralhavaidosa.htm
1-O problema da gralha vaidosa começou quando ela:
a) Decidiu participar do concurso.
b) Teve as penas arrancadas.
c) Apresentou-se diante de Júpiter.
d) Usou as penas que não eram dela.
2 – Observe a tirinha abaixo:
3-O humor na tirinha é provocado porque:
a) Cascão não percebe a presença das moscas na sua cabeça.
b) Cascão ficou bravo.
c) Cascão não percebe a presença de sua amiga Mônica.
d) As moscas saem voando.
4– Leia o texto abaixo:
TEXTO-2
ÁGUA: uma questão de sobrevivência.
Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos mananciais, devemos também economizar a água tratada. Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes, nos coloca no rol dos responsáveis. Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente, em particular o uso racional da água, podem ser desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula. Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água), calcular o consumo de água por pessoas e promover campanhas de redução de gasto são caminhos interessantes para atingirmos tais objetivos.
Revista Nova Escola – março/2007. pg. 17.
5-Qual é o principal assunto desse texto?
a) A importância da atitudes em sala de aula.
b) A poluição do planeta Terra.
c) O monitoramento do hidrômetro.
d) O consumo racional da água.
– Leia o texto abaixo:
TEXTO- 3
São Paulo, 24 de março de 2004.
Querida vovó, hoje lembrei que uns dias atrás, você me perguntou de que eu tenho medo, então eu respondi que tenho medo do escuro. Aí você olhou para mim e perguntou o que é medo. Eu não soube responder. Então eu estive conversando com meus colegas da escola e descobrimos que o medo é uma palavra que arrepia o corpo, arregala os olhos, ergue os fios do cabelo, bate queixo e dentes, bambeia as pernas e molha as calças. Medo é uma palavra que tem a cara fria da morte, olhos de mula-sem-cabeça, transparência de fantasmas e corpo de alma do outro mundo. Tudo isso é o medo, por isso eu não consegui lhe responder, pois além do escuro, tenho medo de outras coisas. Papai me falou que quando estamos com medo precisamos fechar os olhos e esquecer que estamos com medo. Em julho, vou passar as férias aí na fazenda, então conversaremos mais sobre o medo.
Um beijo do seu neto, Ricardo.
Esse texto é:
a) Um anúncio.
b) Um poema.
c) Uma carta.
d) Uma notícia.
– Leia o texto abaixo:
TEXTO-4
O MACACO E A VELHA
Havia uma velha, muito velha, chamada Marocas. Ela possuía um lindo bananal. Mas a coitadinha da velha comia poucas bananas, pois havia um macaco que lhe roubava todas.
Um dia, Marocas, cansada de ser roubada, teve uma ideia. Comprou no armazém vários quilos de alcatrão e com ele fez um boneco. Colocou-o num grande tabuleiro e o levou para o meio do bananal, pensando em dar uma lição no macaco.
Logo que Marocas voltou para casa, lá veio o macaco Simão de mansinho. Quando avistou o boneco, zangou-se pensando que ele lhe roubava as bananas. O macaco, muito zangado deu-lhe uns sopapos ficando com a mão grudada no alcatrão. Deu-lhe um pontapé. Ficou preso no boneco também o seu pé. O macaco deu, então, uma cabeçada e ficou todinho grudado.
Marocas, saindo do barraco, pegou o chicote e surrou o macaco e só parou, quando Simão, dando três pulos, desgrudou-se do alcatrão e fugiu.
Certa manhã, Simão teve uma ideia para se vingar da velha Marocas. Ele entrou numa pele de leão que encontrou na floresta. Pulou o muro da casa da velha e escondeu-se no bananal.
Quando a velha apareceu, Simão soltou um urro terrível e deu-lhe um bote. A velha gritou e tentou fugir, mas, naquele alvoroço, caiu bem no fundo do poço que havia no quintal.
O macaco vendo o perigo que ela corria, ficou muito triste, pois assustá-la, mas não matá-la. Saiu bem rápido de dentro da pele e, olhando em volta, subiu num pé de jamelão, pegou num galho bem grosso e espichou bem o rabo até o fundo do poço.
Os gritos chamaram a atenção dos vizinhos que, chegando ao bananal, surpreenderam-se com a cena.
O macaco fazendo força, trazendo Marocas dependurada no seu rabo. Depois desse dia, as coisas mudaram. Marocas e o macaco ficaram amigos. Era uma beleza! Ela, em vez de pancadas, dava-lhe bananas e doces.
O que deu início à briga entre Marocas e o macaco?
a) A lição que Marocas deu ao macaco.
b) O boneco roubar as bananas do macaco.
c) O macaco comer as bananas da Marocas.
d) O macaco ter caído no poço.